Close Menu
Porto Alegre
  • Home
  • Notícias
    • Brasil
    • Tocantins
    • Entretenimento
    • Politica
    • Cidade
  • Nossa Cidade
  • Locutores
  • Programação
  • Fale Conosco
Facebook Instagram WhatsApp
Porto Alegre quarta-feira, 21 maio
Facebook Instagram TikTok
Pedir Música
  • Home
  • Notícias
    1. Brasil
    2. Tocantins
    3. Entretenimento
    4. Politica
    5. Cidade
    6. Ver Todas

    Batalha de Rap Macapá terá duelos de rima e venda de comidas típicas no Mercado Central

    setembro 16, 2024

    ‘Maio Amarelo’ tem ações em escolas e ruas para prevenir acidentes no trânsito no AP

    setembro 16, 2024

    Crianças autistas participam de sessão de terapia com cães do Bope em Macapá

    setembro 16, 2024

    Jacaré de 2 metros é resgatado dentro do campus do Ifap em Macapá; é o 2º animal em 17 dias

    setembro 16, 2024

    Acidente envolvendo dois ônibus, carreta e carro deixa quatro feridos na BR-153 

    maio 5, 2025

    Neto obrigou avó a passar senha de contas bancárias antes de matá-la para roubar carro, diz delegado

    maio 5, 2025

    VÍDEOS: Jornal Anhanguera 1ª Edição – TO de segunda-feira, 5 de maio de 2025

    maio 5, 2025

    Acidentes de trânsito mataram mais de 600 pessoas no Tocantins em 2024, aponta levantamento

    maio 5, 2025

    Vídeo mostra desentendimento de Denzel Washington com fotógrafo em Cannes

    maio 20, 2025

    Produtivo, Renato Teixeira chega aos 80 anos como o mais refinado artesão do cancioneiro folk do Brasil rural

    maio 20, 2025

    Ingressos do The Town: começa pré-venda para o festival em SP

    maio 20, 2025

    Show de Caetano Veloso com Maria Bethânia gera álbum ao vivo, antes de documentário sobre a turnê nacional

    maio 20, 2025

    Barroso autoriza Marcos Valério a cumprir pena no regime semiaberto

    setembro 16, 2024

    STF perdoa pena de mais dois condenados no mensalão do PT com base no indulto de Temer

    setembro 16, 2024

    Ministro do STF nega revisão de pena para Ramon Hollerbach no mensalão do PT

    setembro 16, 2024

    STF concede liberdade condicional à ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello

    setembro 16, 2024

    Produtivo, Renato Teixeira chega aos 80 anos como o mais refinado artesão do cancioneiro folk do Brasil rural

    maio 20, 2025

    Vídeo mostra desentendimento de Denzel Washington com fotógrafo em Cannes

    maio 20, 2025

    Ingressos do The Town: começa pré-venda para o festival em SP

    maio 20, 2025

    Show de Caetano Veloso com Maria Bethânia gera álbum ao vivo, antes de documentário sobre a turnê nacional

    maio 20, 2025
  • Nossa Cidade
  • Locutores
  • Programação
  • Fale Conosco
Porto Alegre
Home»Tocantins»Paredões de rocha com tesouro arqueológico de até 2 mil anos são descobertos no Tocantins
Tocantins

Paredões de rocha com tesouro arqueológico de até 2 mil anos são descobertos no Tocantins

março 25, 2025Nenhum comentário0 Visitas

Pesquisadores reúnem informações para que cinco sítios arqueológicos na região sejam cadastrados no Iphan. Preocupação é com a preservação das manifestações deixadas pelo homem há milhares de anos. Painel com pinturas em sítio rupestre
Genilson Nolasco/Nuta Unitins
Cinco novos sítios arqueológicos foram identificados no Tocantins pela equipe do Núcleo Tocantinense de Arqueologia (Nuta), setor ligado à Universidade Estadual do Tocantins (Unitins). Alguns podem ter até 2 mil anos de idade e demonstram que o território tocantinense possui muita história ainda não descoberta sobre quem passou por esta terra em outras eras.
📱 Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular.
A equipe responsável pelas descobertas é formada pelos pesquisadores Genilson Nolasco, José Carlos de Oliveira Pinto Junior e Elieson Silva Santos. Os sítios foram encontrados durante pesquisas de campo realizadas na Área de Proteção Ambiental (APA) Serra do Lajeado, entre os anos de 2023 e 2024.
Nos dias 10 e 11 de março, imagens das descobertas foram incluídas em uma exposição nas cidades de Lajeado e Tocantínia, para demonstar a necessidade de proteção. Ainda não possível visitar os locais, que ainda estão em processo de documentação e cadastro junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
“Essa é uma preocupação fundamental, porque visa garantir a proteção dos sítios contra possíveis interferências ou danos mesmo podem ser provocados por possíveis visitantes. O cadastro no Iphan é um passo essencial dentro dessa perspectiva da conservação do sítio, porque esses sítios recebem conhecimento oficial a partir do momento que nós realizamos esse cadastro e passam a ser então incorporados às estratégias de conservação do patrimônio arqueológico brasileiro”, explicou o professor Genilson Nolasco.
Pesquisadores encontraram painel no Abrigo do Coí, em Lajeado, com sinais de degradação
Genilson Nolasco/Nuta Unitins
Características dos sítios arqueológicos
As descobertas demonstram a riqueza histórica do estado quando se trata de regiões com arte rupestre em rochas e artefatos. Também mostram que registrar o que é visto e vivenciado não é exclusividade do homem moderno.
Os novos sítios têm como características a relação direta com o suporte rochoso, sendo encontrados em paredões, abrigos sob rochas e em superfícies expostas. E além da arte na rocha, os pesquisadores também podem encontrar itens arqueológicos e outros indícios de que pessoas passaram ou viveram naquele local.
“Como no caso dos fragmentos de cerâmica, ferramentas líticas, restos de fogueiras e outros artefatos associados à ocupação humana. Então daí a importância de se conservar não só o sítio rupestre em si, mas o seu solo, porque ele precisa também ser analisado, ser estudado, ser escavado para identificar a presença desses materiais, desses vestígios no solo. E a análise desses vestígios com a análise do sítio rupestre vai nos dar uma compreensão mais completa possível daquele contexto arqueológico”, destacou Genilson.
Nas descobertas recentes, o professor explicou que os sítios possuem características comuns a outros sítios cadastrados junto ao Iphan, no que dizem respeito às formas e tonalidades.
“Posso mencionar o fato de eles estarem implantados em abrigo sob rocha, de as pinturas em sua maioria serem na tonalidade vermelha. Desses novos sítios, apenas um tem também a presença da tonalidade amarela. Esses sítios possuem figuras zoomorfas, que são representações de animais, e figuras antropomorfas, que são representações humanas”, pontuou.
LEIA TAMBÉM:
Pinturas rupestres com cerca de 2 mil anos são descobertas em sítios arqueológicos no Jalapão
Queimadas e vandalismo ameaçam pinturas rupestres com cerca de 2 mil anos encontradas no Jalapão
Nestes novos sítios, a expectativa é de que algumas pinturas rupestres podem ter até dois mil anos. Mas apesar das estimativas, cada local possui características próprias e somente um estudo aprofundado vai determinar a datação com maior precisão.
Abrigo do Lagarto, com pintura zoomorfa
Genilson Nolasco/Nuta Unitins
Proteção e preservação são desafios
O maior intuito dos pesquisadores é promover a proteção e preservação dos sítios arqueológicos rupestres e levar informação à população, principalmente da região, sobre a necessidade de cuidar desses espaços. Este também é o maior desafio, conforme explicou o professor Genilson.
“A degradação nesses sítios está muito acelerada, inclusive quando comparada com os sítios já cadastrados junto ao Iphan. Daí a relevância de identificar esses sítios, fazer a documentação deles e, na sequência, o cadastamento junto ao Iphan, porque vai fazer com que esses sítios entrem oficialmente no Programa Nacional de Proteção e de Conservação”, reforçou sobre a questão o cadastro junto ao órgão federal.
Apesar do Nuta seguir com o andamento do registro dos sítios no Iphan, o professor alertou que eles já são considerados patrimônio cultural brasileiro e bens patrimoniais da União.
“É o que nos diz a lei número 3.924, 26 de julho de 1961. Então, independente dele estar cadastrado ou não, ele já é considerado patrimônio cultural brasileiro. E essa lei é um mecanismo importante dentro do processo de conservação desses sítios arqueológicos”.
Materiais em cerâmica foram encontrados
Além da surpresa de encontrar a arte rupestre nas paredes rochosas, os pesquisadores do Nuta ainda identificaram materiais em cerâmica deixados por seres humanos que passaram pela região da Serra do Lajeado. Infelizmente, o local também corre o risco da degradação.
“Um sítio cerâmico que está em situação de risco, está localizado em uma área de pastagem e também corta a área, uma estrada vicina. Tem vários impactos afetando esse sítio, a passagem de veículos, animais, a circulação de pessoas, o pisoteio dos animais, o trabalho de manejo dessa pastagem também afeta os sítios cerâmicos. Então a gente pretende no futuro que nós consigamos fazer o resgate desse material para evitar a destruição desse importante vestígio arqueológico”, afirmou o professor Genilson.
Por questão de preservação, a localização exata não pode ser divulgada e os próximos passos do projeto “Mapeamento e levantamento do estado de conservação de sítios arqueológicos rupestres cadastrados na Área Estadual de Proteção Ambiental Serra do Lajeado” é fazer o reconhecimento e identificação da área desse sítio, mensurar o tamanho e fazer o resgate do material.
Para se ter a oportunidade de turismo em sítios rupestres é preciso ter uma estrutura especial que possam garantir a preservação, explicou o pesquisador. Mas isso não é uma realidade no Tocantins, no momento. Mas ações educativas são realizadas nos espaços.
“Os sítios rupestres da APA têm um potencial enorme para a pesquisa, para a realização de atividades educacionais, para atividades ligadas ao turismo, para a indústria do turismo. No entanto eles precisam de receber essas ações de conservação e de implantação de estruturas para evitar que a visitação provoque a degradação e a destruição”, disse o professor, informando que no sítio Caetitu, e, Lajeado, é utilizado por escolas, pelas instituições de ensino básico para que os estudantes possam ter contato com a arqueologia presente no Tocantins.
Outro passo importante após uma descoberta tão grande é levar todos os materiais cerâmicos, líticos [instrumentos e utensílios] e funerários para o laboratório do Núcleo de Arqueologia. Segundo o professor, os itens precisam ser catalogados, incluídos em um inventário, passar por limpeza e receber acondicionamento adequado para fazerem parte da reserva técnica.
No caso dos sítios rupestres, como não é possível fazer o resgate, pois as gravuras e desenhos estão nas formações rochosas, é feita toda a documentação mais completa possível que vai fazer parte do acervo, podendo ser consultada por pesquisadores.
Núcleo de Arqueologia atua há 25 anos
O Núcleo de Arqueologia ligado à Unitins atua no estado há 25 anos, realizando pesquisas na área. Atualmente, o estado possui mais de dois mil sítios arqueológicos cadastrados junto ao Iphan. O professor afirmou ainda que esse complexo arqueológico tem datações que chegam a aproximadamente 12 mil anos.
A exposição “Ecos da Serra: a arte rupestre na APA Serra do Lajeado” faz parte de projeto do Nuta e ficará disponível para visitação da população nas cidades de Lajeado e Tocantínia até o dia 2 de abril. Depois, as imagens dos cinco novos sítios vão ser expostas para visitantes em Palmas e Aparecida do Rio Negro.
Exposição “Ecos da Serra” leva registros de pinturas rupestres para municípios do estado
Em Lajeado, a exposição está na Casa de Memória – Libânia Gomes Monteiro. Em Tocantínia, no Centro de Referência do Projeto Leitura Viva.
“É também um momento importante de devolutiva dos resultados da pesquisa para as comunidades onde nós realizamos a pesquisa. E nessas imagens eles poderão não só conhecer um pouco dos sítios, dos tipos de pinturas que estão presentes nesses sítios, os contextos onde eles estão implantados, mas também vejam o estado de conservação desses sítios e se sensibilizem com relação à necessidade de nós, como um coletivo, pensarmos em estratégias conjuntas às comunidades locais, às instituições municipais, estaduais e federais, e possamos juntos trabalhar para a conservação desses sítios”, completou o pesquisador.
Elieson Silva Santos, Genilson Nolasco e José Carlos de Oliveira Pinto Junior integram o Nuta
Divulgação/Nuta Unitins
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.

Fonte: G1 Tocantins

Compartilhar. Facebook Twitter Telegram Email Copy Link WhatsApp

Mais Notícias

Acidente envolvendo dois ônibus, carreta e carro deixa quatro feridos na BR-153 

maio 5, 20250 Visitas

Neto obrigou avó a passar senha de contas bancárias antes de matá-la para roubar carro, diz delegado

maio 5, 20250 Visitas

VÍDEOS: Jornal Anhanguera 1ª Edição – TO de segunda-feira, 5 de maio de 2025

maio 5, 20250 Visitas
BANNER LOCAL LATERAL
Top Posts

Médico é suspeito de invadir carro e agredir delegado aposentado durante confusão no trânsito

setembro 19, 202439 Visitas

Homem é preso após amarrar adolescente suspeito de furto em estaca de cerca e agredi-lo

setembro 17, 202412 Visitas

Quem é Bianca Censori, mulher de Kanye West que apareceu nua no Grammy 2025

fevereiro 3, 202510 Visitas

Batalha de Rap Macapá terá duelos de rima e venda de comidas típicas no Mercado Central

setembro 16, 202410 Visitas
Siga-nós
Facebook Instagram YouTube WhatsApp TikTok
Nosso App
© 2025 Rádio afiliada a Farcom Tocantins - www.farcomto.org

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.