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Home»Tocantins»Vídeos mostram prisão de suspeita de desviar R$ 530 mil em empresa: ‘Veio trabalhar como se nada tivesse acontecido’, diz ex-patroa
Tocantins

Vídeos mostram prisão de suspeita de desviar R$ 530 mil em empresa: ‘Veio trabalhar como se nada tivesse acontecido’, diz ex-patroa

março 27, 2025Nenhum comentário0 Visitas

Iomayra Oliveira dos Santos, de 36 anos, foi presa pela Polícia Civil após ser denunciada pela chefe. Investigada também teria desviado dinheiro de um posto de combustível onde trabalhou. Empresária explica como descobriu que assistente teria desviado R$ 530 mil de empresa
Câmeras de segurança flagraram o momento da prisão em flagrante da assistente financeira Iomayra Oliveira dos Santos, de 36 anos, suspeita de furtar cerca de R$ 530 mil da empresa onde trabalhava, em Palmas. De acordo com as investigações, a suspeita fraudava boletos que as empresas teriam que pagar para ficar com o dinheiro.
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Luciana Borges é a dona da empresa do ramo alimentício de Palmas onde Iomayra trabalhava como assistente financeira desde julho de 2024. Ela descobriu os desvios quando a funcionária faltou um dia de trabalho. Analisando a bagunça nas contas, identificou o adiantamento no pagamento de boletos e que esses mesmos documentos eram pagos novamente em data posterior, no vencimento correto.
“Eu falei não é possível. Foi terrível! A coisa que eu mais precisava que acontecesse fosse que ela viesse trabalhar na quinta-feira [dia da prisão]. Ela veio trabalhar como se nada tivesse acontecido. Ela tinha acesso de criar um boleto, ela poderia pôr para qualquer um o pagador, então ela forjava o boleto com as informações que eram necessárias. E ela colocava isso junto com a nota fiscal”, disse Luciana.
No dia do cumprimento do mandado de prisão pela Polícia Civil, 20 de março, imagens da câmera interna da empresa obtidas pela TV Anhanguera mostram que Iomayra chega no escritório e cumprimenta a chefe com um abraço. Logo após os agentes chegam ao local.
De acordo com a investigação, a assistente financeira teria criado uma empresa em seu nome e emitia os boletos. O dinheiro caía na conta bancária dela. Com a prática, ela teria desviado cerca de R$ 530 mil da empresa.
O delegado Túlio Pereira Mota explicou que a prisão ocorreu em flagrante e que por ser uma colaboradora da empresa, utilizou a confiança do empregador para cometer os desvios financeiros. “Qualifica o delito de furto, que é justamente a subtração desses valores pecuniários”, disse.
A investigada passou por audiência de custódia no dia seguinte à prisão. Ela prometeu ao juiz que se fosse solta não gastaria o dinheiro que tem nas contas bancárias. “Por favor, excelência, meu celular está todo bloqueado. Eu faço esse compromisso [de não mexer no dinheiro]”, comentou a investigada durante a audiência, acompanhada da defesa.
Assistente abraçou a chefe quando chegou à empresa, pouco antes da prisão
Reprodução
Apesar da súplica, o juiz determinou que ela teria a liberdade provisória somente com o pagamento de R$ 100 mil de fiança. A medida foi tomada pelo risco de a investigada retirar o dinheiro do banco após conseguir ser solta.
A fiança só seria cancelada se a Justiça deferisse pedido da Polícia Civil para bloqueio de bens e valores dela. Mesmo assim, até esta quarta-feira (26), ela ainda estava presa na Unidade Penal Feminina de Palmas, segundo consulta ao processo no Eproc do Tribunal de Justiça.
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Suspeita de desviar R$ 530 mil de empresa ganhava salário mínimo, mas ostentava carros importados e viagens, diz delegado
Iomayra Oliveira dos Santos (de laranja) durante audiência de custódia
Reprodução
Desvios em outra empresa
Além da empresa do ramo alimentício, Iomayra também é investigada pela Polícia Civil por aplicar golpe em um posto de combustível de Palmas. Ela trabalhou no local por um ano e o crime foi descoberto em julho de 2024.
O primeiro inquérito é investigado pelo crime de furto mediante fraude e com abuso de confiança, o delegado Cassiano Oyama, da 2ª Delegacia de Palmas conduz o caso. Ele comentou como ela teria conseguido fazer os desvios no posto.
“Em dado momento ela determinou que os frentistas quando recebessem o pagamento em dinheiro, que lançassem no sistema que o pagamento foi via Pix e a conferência desse Pix era feito por ela. Esse dinheiro de fato não entrava no caixa da empresa e ela era responsável por essa conferência, e era uma possível subtração de pequeno valor só que diária. No montante total de uma atuação de meses pode ter levado a um prejuízo grande da empresa”, explicou o delegado.
Aurismar Cavalcante, dono do posto, afirmou que já calculou um prejuízo de R$ 700 mil e explicou como ela teria desviado o dinheiro.
“Sempre negando que não sabia, que eu tinha que colocar auditoria aqui dentro, enfim. Daqui a pouco um frentista me chamou e disse que não aguentava mais fazer o que estava fazendo, que começou passando R$ 800, depois passou para R$ 1 mil, depois para R$ 2 mil. Tinha dia que passava R$ 3 mil para ela e ele percebeu e falou que não concordava. Falou que há um ano, desde o dia que entrou, que estava passando esse dinheiro para ela”, relembrou o empresário.
Ele contou ainda que conseguiu um bloqueio de bens inicial na Justiça, mas ainda não conseguiu recuperar o valor que teria sido furtado por Iomayra. “Agora estamos esperando fechar o inquérito porque falta fazer a perícia desse problema todo, e tocar o processo para frente”, reclamou.
O delegado Cassiano explicou que a investigação está em fase de perícia contábil feita por peritos e que, pela complexidade do caso, ainda não foi concluída.
A advogada que representa Iomayra neste caso informou que não vai se posicionar.
Acúmulo de bens
O novo inquérito é conduzido pela 3ª Delegacia da capital. O delegado Evaldo Gomes, responsável pelo caso que tem a empresa do ramo alimentício como vítima, informou que Iomayra ganhava um salário mínimo, mas estava acumulando capitais.
“Ela vinha ostentando traços externos de riqueza, tendo um padrão de vida bem superior aos ganhos, tendo em vista que ela é assalariada com rendimento possível de R$ 1,5 mil por mês, e mesmo assim andava com carros importados novos, tinha mais de um imóvel, sempre viajava, gastava muito dinheiro com festas, tinha eletrodomésticos caros, eletroeletrônicos e estava acumulando capital”, disse.
Habeas corpus negado
A defesa da assistente financeira chegou a pedir um habeas corpus para o Tribunal de Justiça, mas o pedido foi negado pelo desembargador João Rigo Guimarães.
A defesa pediu a liberdade provisória sem fiança alegando constrangimento ilegal por não ter sido acolhido o pedido de prisão domiciliar levando em consideração a condição pessoal e familiar da investigada. O pedido foi indeferido pela Justiça na sexta-feira (21).
Apesar de ter deliberado pela liberdade provisória com cautelares na audiência de custódia, o Ministério Público se manifestou nesta quarta-feira (26) contra a concessão de liberdade provisória.
“[…] a soltura precoce redundaria em ineficácia da decisão final, que, como se sabe, DEVE CONTEMPLAR A REPARAÇÃO MÍNIMA. Além disso, o Poder Judiciário amargaria péssima imagem junto à comunidade por ceder totalmente aos anseios da criminosa, e nada oferecer à parte vítima, pessoa a quem dever-se-ia volver os olhares, em verdadeira prestação de contas de órgão público”, diz trecho do parecer do promotor Diego Nardo.
Íntegra da nota da defesa
Acerca das acusações, ainda é prematuro concluir pela materialidade delitiva, tendo em vista que houve apreensões ilegais e o inquérito ainda não foi finalizado. A representante pontua que fará uma investigação defensiva até o relatório final, para que nenhuma ilegalidade ou retaliações sejam perpetuadas nesse processo.
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.

Fonte: G1 Tocantins

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